2,690 research outputs found

    Floristic and forest inventory of Santa Catarina: species of evergreen rainforest.

    Get PDF
    O presente trabalho objetivou apresentar a lista de espécies da floresta pluvial subtropical (Floresta Ombrófila Densa) em Santa Catarina, com base em 202 unidades amostrais implantadas pelo Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina para estudo do componente arbóreo-arbustivo e da regeneração, além de coletas florísticas externas às unidades amostrais. Foram registradas 1.473espécies, 19,0% das espécies citadas para esta tipologia florestal no Brasil, dentre estas três gimnospermas e 1.470 angiospermas. As famílias mais ricas em espécies foram: Orchidaceae (143 espécies), Myrtaceae (142), Asteraceae (98), Melastomataceae (86), Fabaceae (78), Rubiaceae (65), Solanaceae (61), Bromeliaceae (57), Piperaceae (56) e Lauraceae (52). Entre as espécies registradas, oito constam na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção: Aechmea blumenavii, Araucaria angustifolia, Billbergia alfonsijoannis, Euterpe edulis, Heliconia farinosa, Ocotea catharinensis, O. odorifera e O. porosa

    Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina: espécies da Floresta Estacional Decidual.

    Get PDF
    O presente trabalho visou apresentar e analisar a flora da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina, Brasil, tendo como fonte de dados os levantamentos realizados durante o Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Foram avaliadas as espécies de indivíduos lenhosos de 79 unidades amostrais de 4.000 m². Foram feitas coletas extras de indivíduos férteis, no entorno e nas unidades amostrais, das demais formas de vida. Este esforço amostral registrou 420 espécies, abrangendo 90 famílias e 275 gêneros. Nas unidades amostrais, registrou-se 233 espécies, sendo 204 com diâmetro na altura do peito (DAP) ? 10 cm e 162 com diâmetro na altura do peito DAP ? 10 cm e altura ? 1,50 m, portanto com espécies em comuns. A coleta de material extra registrou 332 angiospermas e uma gimnosperma (Araucaria angustifolia), demonstrando a importância de coletas externas às áreas previamente delimitadas. Entre as ameaçadas de extinção foram registradas Ocotea odorifera e Araucaria angustifolia

    Composição e abundância de macrófitas num troço do rio Ovelha

    Get PDF
    As macrófitas fluviais são um grupo relevante para a avaliação ecológica dos rios. Numa amostragem realizada num troço de 100 m do rio Ovelha, localizado a 217 m de altitude, na freguesia de Fornos, Marco de Canaveses, estudou-se a abundância, composição e distribuição das macrófitas. Verificou-se que o troço estudado é pobre em macrófitas, apresentando uma riqueza específica baixa, o que poderá estar relacionado, sobretudo, com o substrato rochoso. Considerando os resultados obtidos é fundamental que, futuramente, sejam estudadas as macrófitas conjuntamente com outros elementos biológicos, no sentido de se proceder a uma correta monitorização do estado ecológico do rio Ovelha.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina.

    Get PDF
    (Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina). A intensa exploração comercial de Dicksonia sellowiana a deixaram na categoria de ameaçada de extinção, sendo incluída na lista brasileira de espécies da flora ameaçada de extinção. Por isso, o presente trabalho visa apresentar o estudo da distribuição das populações de D. sellowiana para apontar os locais de maior ocorrência da espécie em Santa Catarina, e avaliar a relação da densidade populacional com fatores ambientais, como altitude e clima. Foram instaladas 225 unidades amostrais, com 4.000 m2 nas regiões do planalto e oeste catarinense, baseadas na grade de 10 km x 10 km conforme procedimento do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Nestas 225 unidades amostrais, D. sellowiana foi encontrada em 94, com variação de um a 391 indivíduos. A grande densidade da espécie em áreas mais elevadas (superiores a 1.000 m) está relacionada com os dados climáticos que influenciam a população diretamente, apontados pelo Critério de Informação de Akaike corrigido, ou seja, a altitude e a variação de temperatura que ela provoca. Observou-se também, que a espécie apresenta maior concentração da população nos menores intervalos de altura e diâmetro, chegando a elevadas densidades com até 977 indivíduos/ha em algumas áreas. As informações obtidas pelo inventário sobre esta espécie possibilitam indicar medidas de conservação para a espécie, como área a serem conservadas e apoio a produtores rurais

    Método fitossociológico de Braun-Blanquet ou clássico sigmatista (análise da vegetação).

    Get PDF
    A paisagem é um termo muito utilizado, quer na linguagem científica ou técnica, quer no dia-a-dia. Foi a partir do meado do séc. XIX, que a paisagem se tornou objecto de estudo científico, a par da concepção artística. Até a actualidade, ultrapassou várias etapas, numa trajectória irregular e divergente, nas quais se destaca: início no séc. XIX, com os naturalistas, geógrafos e ecologistas; primeira metade do séc. XX com os geógrafos e geobotânicos; após a 2ª Guerra Mundial, com os novos conhecimentos de botânica ecológica, geografia física, planeamento territorial e teoria geral dos ecossistemas e a partir dos anos 60, com a separação da escola da ecologia da paisagem e da paisagem integrada. Na concepção de paisagem, a vegetação é uma componente de grande importância, não só como elemento estético ou visual, mas também como objecto científico. Muitos autores que tentaram sistematizar a paisagem, referem que a vegetação é o melhor ponto de partida para delimitar as unidades homogéneas ou unidades de paisagem, do ponto de vista das associações ou agrupamentos vegetais. Na compilação da metodologia de Braun-Blanquet ou clássico sigmatista, recorreu-se a bibliografia variada, destacando as obras de Aguiar & Honrado (2001), Braun-Blanquet (1979), Diaz Gonzalez (1996), Foulcault (1986), Géhu & Rivas-Martínez (1981), Gillet et al. (1991), Guinochet (1973), Pavillard (1935) e Rivas-Martínez (1996), entre outros

    Canjarana.

    Get PDF
    bitstream/item/41999/1/CT0067.pd

    Epífitos vasculares predominantes em zonas ecológicas de forófitos, Santa Catarina, Brasil.

    Get PDF
    Espécies epifíticas apresentam formas, dimensões e biomassa distintas e colonizam os forófitos em regime temporário ou permanente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de epífitos vasculares de biomassa visualmente dominante nas zonas ecológicas dos forófitos (fuste, copa interna e copa externa) da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. Os estudos foram realizados em 13 unidades amostrais, no interior das quais foram selecionados oito forófitos. Para a coleta dos dados, foi empregada a técnica de arvorismo e observação a partir do solo. De modo geral, as espécies registradas puderam ser classificadas como holoepífitos característicos e facultativos, e hemiepífitos primários e secundários. A família Bromeliaceae destacou-se dentre as demais nas três zonas ecológicas dos forófitos, reunindo as espécies com maiores biomassas. Relacionando as categorias ecológicas, os holoepífitos característicos, como bromeliáceas e orquidáceas, concentraram-se na região da copa e os hemiepífitos, como as aráceas Philodendron loefgrenii e Philodendron appendiculatum, foram encontradas geralmente na região do fuste.Edição especial: II Seminário sobre Inventário Florestal

    Tapiá: Alchornea triplinervia.

    Get PDF
    bitstream/CNPF-2009-09/41470/1/circ-tec99.pd
    corecore